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Saiba maisA febre de Oropuche propaga-se em vários países - Atualização
O vírus da febre de Oropuche propagou-se a países das Américas que não tinham registado surtos anteriormente. O Brasil, com quase 8.000 casos notificados, foi o país mais afetado, seguido da Bolívia, Colômbia, Cuba, Peru e República Dominicana. A Europa (30 casos), os Estados Unidos (21 casos) e o Canadá (1 caso) notificaram casos esporádicos em viajantes que regressaram dos países afectados. Há relatos de algumas mortes associadas ao vírus e alguns relatos de transmissão durante a gravidez causando malformações congénitas.
Aconselhamento
O vírus que causa a febre de Oropouche é geralmente transmitido na bacia amazónica da América do Sul, onde pode causar grandes e explosivos surtos da doença. O vírus é transmitido através da picada de mosquitos, carraças e mosquitos. Quando estes insectos ficam infectados com o vírus, este pode ser transmitido aos animais (preguiças, marsupiais, primatas, aves) e aos seres humanos através da picada do inseto. A transmissão ao ser humano dá-se principalmente pela picada do mosquito. A picada do mosquito portador do vírus Oropouche é como uma picada forte e pode aparecer uma irritação ou caroço que dura algumas horas ou dias. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares, dor atrás dos olhos, arrepios e vómitos.
Evitar o contacto com mosquitos infectados, especialmente durante a estação das chuvas, é a principal medida de prevenção. Evitar os locais de reprodução dos insectos (pântanos, águas estagnadas, pântanos, vegetação em decomposição, etc.). Se possível, utilizar repelente de insectos com 20% ou mais de DEET e usar vestuário de proteção para cobrir a pele exposta. Pode ser importante seguir este conselho durante a gravidez, uma vez que pode ser possível a propagação para o feto.